Últimas palavras de mulher assassinada são repetidas por papagaio e usadas como prova em julgamento.
Um crime violento ocorrido há dois anos, em 2018, na Argentina vai ter em seu julgamento uma tipo de prova incomum, dado o fato de que o papagaio da vítima repetiu as últimas palavras da mulher assassinada para um policial.
De acordo com a polícia, a vítima, Elizabeth Toledo, 46 anos, foi estuprada e morta dentro de casa por Miguel Saturnino Rolon, (51), e Jorge Raul Alvarez, (62).
O animal teria presenciado o crime de Elizabeth Toledo e assim que os policiais chegaram no local, ele começou a gritar “AÍ, não, por favor, deixe-me ir”.
Como provas também contam com o testemunho de um vizinho que disse ter visto o papagaio repetir em outro momento. Mas, dessa vez, o animal disse “Por que você me bateu?”.
Além do papagaio, uma mordida encontrada no corpo da vítima, que coincide com a arcada dentária de Rolon, e traços de DNA que ligam Alvarez ao crime também serão levados ao tribunal.
Redação: Jornal A Tribuna do Vale com informações do La Nacion.